Maquete de Estação de Tratamento de Água encanta visitantes da 11.ª FeliS

 

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão- CAEMA atraiu grande parte dos visitantes que passearam pelas instalações da 11ª Feira do Livro de São Luís – FeliS, evento cultural que aconteceu na capital de 10 a 19 de novembro sob a coordenação e organização da Prefeitura de São Luís.  O stand montado pela Companhia foi bastante visitado e apresentou ao público, por meio de explicação de técnicos, os passos e medidas tomadas durante o processo para tratamento de água utilizando o apoio de uma maquete de ETA – Estação de Tratamento de Água, réplica da que está sediada na Cidade de Pinheiro, destinada a atender com água pronta para consumo uma população de mais de 81 mil pessoas naquele município.

A maquete exposta foi construída há alguns anos por dois funcionários da própria Companhia, são eles: Benedito Costa Filho, operador da ETA de Pinheiro e Gilberto Martins, também ligado a Gerência Regional de Pinheiro.  A maquete impressiona crianças e adultos não só pelo seu tamanho grandioso, mas principalmente pelo fato de apresentar vários elementos instigantes, como postes miniatura que ascendem as luzes, sistema em funcionamento como bombeamento de água, tanques de decantação, leitos filtrantes, floculadores, caixas d’agua, reservatórios e todo o necessário para demonstrar o percurso da água em tratamento até a distribuição final, quando ela chega potável às torneiras das casas.

O garoto Pedro Lucas Dutra, de apenas 12 anos, visitou o stand e se impressionou com a maquete. Ele é aluno da Unidade de Educação Básica Lima Verde, em Paço do Lumiar, e esteve na Feira do Livro acompanhado da professora e dos colegas de turma. Ele ressaltou que era maravilhoso ver e compreender o esforço e o trabalho dos técnicos e químicos que trabalham em unidades da CAEMA para levar água para milhares de pessoas. Apesar da pouca idade, com a explicação dos técnicos, foi fácil entender por que tomar alguns cuidados como fechar as torneiras ao escovar os dentes e enquanto usa o sabonete para tomar banho, são importantes e ajudam a economizar água potável valorizando o esforço destes profissionais. “Coisas que eu não sabia e que aprendi justamente aqui, vou tentar praticar lá em casa e pedir pra minha família ajudar fazendo o mesmo pra preservar a água no mundo pra que a gente possa sempre tê-la em casa”, acrescentou o menino.

Silmara Costa, estudante de 23 anos, disse que nunca tinha visto nada igual e que essa iniciativa da CAEMA é uma ótima oportunidade para despertar nas pessoas um senso de responsabilidade para que cumpram a sua parcela nesse processo a de uso racional da água potável.   

“É necessário que as pessoas conheçam esse trabalho que vi aqui que não é fácil. Tem todo um processo demorado, caro e difícil de fazer, com vários estágios e monitoramento constante para tratar uma quantidade enorme de água para que a gente possa beber, matar a sede e que não deve ser desperdiçado, jogado fora ou mesmo usado de forma errada pra lavar carro e outras coisas”, avaliou a universitária.

Além da montagem de maquete, a CAEMA realizou outras atividades no stand, como a distribuição de material educativo contendo explicações sobre o trabalho que a Companhia vem desenvolvendo por meio das ações executadas a partir dos Programas Água Para Todos e Mais Saneamento, que visam garantir o acesso à água potável de qualidade, e elevar a qualidade de vida da população através do aumento do índice de esgoto tratado na Ilha, alcançando a marca de 70% de esgoto tratado em São Luís.

Outro ponto importante e que já é presença marcante na feira, foi o trabalho dos aguadeiros, que distribuem água tratada, certificada pela empresa, para matar a sede dos quase 200 mil visitantes que passeiam pelos corredores diariamente; ou mesmo, para as pessoas que trabalham nos stands organização e nas equipes de apoio.

O diretor Presidente da CAEMA, Carlos Rogério Araújo, esteve no stand juntamente com outros diretores da Companhia e reforçou que a CAEMA é umaparceira sempre pronta a colaborar no que for possível com eventos de relevância para a sociedade. “É importante que a população conheça o trabalho da maior empresa público-privada nesse ramo de abastecimento e saneamento básico em atuação no estado, cuja visão não é o lucro, mas sim, a universalidade dos seus sistemas para atender a população, e valorize essa que é na verdade um grande patrimônio do povo maranhense, já que 90% dela pertence ao estado, portanto ao povo do Maranhão”, concluiu. 

CAEMA realiza leilão público de materiais em desuso

 

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA, vai realizar um grande leilão público para arremate de lotes de materiais em desuso do patrimônio da empresa. O leilão está programado para acontecer no próximo dia 24, a partir das 10h da manhã no auditório da VIP LEILÕES, localizada à BR 135, KM-07 – n°5 – Distrito Industrial – São Luís – MA.

De acordo com informações contidas em edital publicado no diário oficial no dia 30 de outubro, serão levados a leilão 51 lotes que incluem, entre outros bens em regime de descarte, móveis para escritório, equipamentos, bebedouros e veículos que incluem carros, motos, caminhão e uma máquina retro- escavadeira. Todos estes itens estão sob regime de lance mínimo mediante avaliação oficial de leiloeiro responsável, guardadas as devidas proporções de tempo de uso e conservação em que se encontram.
De acordo com o Gerente de Suporte Administrativo da CAEMA, Denílson Santos, o leilão está aberto ao público em geral, podendo participar qualquer pessoa física ou jurídica, desde que devidamente inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), documentos que deverão ser apresentados no ato da arrematação ao leiloeiro oficial para emissão da nota de venda.
“O Leilão tem como objetivo dar oportunidade aos que estão interessados em algum lote possam participar em condições de igualdade. Estão impedidos de participar apenas casos que envolvam pessoas que já tenham inadimplido em processos de Leilão Público Oficial, mediante declaração de inadimplência do leiloeiro oficial; menores de idade; funcionários e servidores da Companhia, entre outros casos de impedimentos que estão previstos no edital”, alertou. 
Os bens a serem leiloados poderão ser examinados pelos interessados a partir do dia 20 de novembro, levando sempre em consideração dias úteis, no horário de 08h às 12h e das 14h às 17h horas, no almoxarifado da CAEMA, na Avenida dos Franceses, s/n, Bairro Sacavém – São Luís/MA.
Para os interessados em obter mais informações sobre o leilão, inteirar-se das regras e dirimir dúvidas, bata obter o edital N.º 001/2017- CAEMA, e seus anexos, bem como catálogo ilustrativo produzido pelo leiloeiro, gratuitamente à disposição dos interessados no site: www.vipleiloes.com.br, ou ainda pelos telefones (0XX98) 3334-8888 (leiloeiro) e (0XX98) 32195000 (CAEMA). 

CAEMA orienta famílias para uso de kits sanitários

 

 

O Governo do Estado tem tratado com prioridade o trabalho educativo com as famílias que receberão os kits sanitários por meio do Plano Mais IDH. Com o início das obras de instalação dos kits ainda em outubro nas primeiras 18 cidades comtempladas pelo programa, a equipe da Coordenadoria Socioambiental da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA, já se prepara para começar as visitas de acompanhamento nas residências contempladas.  

Durante as visitas, além de avaliar de perto as construções, as equipes irão interagir com as famílias, explicar sobre o momento do programa, sanar dúvidas e principalmente direcionar os moradores sobre o bom uso dos banheiros que serão instalados em suas residências.

A coordenadora socioambiental da CAEMA, Mayra Milani, considera que a promoção de hábitos higiênicos, por meio da disseminação de informações, funciona como um vetor para o controle e prevenção de doenças e, consequentemente, melhoram as condições de vida da população dessas cidades onde o índice de desenvolvimento é baixo. “Entramos agora em uma fase importante de diálogo com as famílias que vão usufruir dos kits sanitários. A intenção também é orientar as pessoas a utilizarem os banheiros da melhor forma, para que haja boas condições de higiene. Pretendemos, juntamente com os agentes de saúde de cada município, influenciar a população a uma mudança de comportamento por meio da disseminação de informações sobre bons hábitos”, afirma Mayra.

Maura de Sousa Gomes, moradora do município de Fernando Falcão, aguarda com grande expectativa a entrega do seu kit sanitário. “Nunca tivemos um banheiro, todas as nossas necessidades são feitas em uma casinha de palha ou no mato. Por causa disso, as pessoas sempre ficam doentes. Receber esse kit será algo muito bom para mim, meu marido e meus netos, pois não temos condições de construir um. Peço a Deus que esse banheiro chegue logo”, relata Maura, ansiosa pelo benefício.

 

Sobre o programa

Em setembro, o Governo do Estado deu a largada para a construção de 6 mil kits sanitários em municípios participantes do Plano Mais IDH, que busca elevar a qualidade de vida nas 30 cidades com o menor Índice de Desenvolvimento Humano do estado. São R$ 60 milhões a serem investidos no programa para a construção de kits sanitários, que incluem fossas sépticas, sumidouros, pia, chuveiro, vaso sanitário, caixa d’água e lavanderia.

As famílias que receberão os kits estão sendo escolhidas por meio de processos seletivos realizados pelas prefeituras, obedecendo aos seguintes critérios: estarem cadastradas no CadÚnico; terem crianças com idade entre 0 e 6 anos; residirem nas sedes dos municípios; e não possuírem banheiros com vasos sanitários ou chuveiros. Para garantir que os kits sejam entregues às famílias que mais precisam, a CAEMA está realizando visitas para validar se as famílias pré-selecionadas estão de acordo com os critérios técnicos e sociais exigidos.

Seguindo o cronograma de execução do programa, até dezembro desse ano 1000 kits serão instalados nas 18 cidades incluídas na primeira etapa, que passarão a ter uma estrutura sanitária completa para melhoria da condição de vida. 

Kits sanitários chegam às primeiras cidades participantes do Plano Mais IDH

 

Em Água Doce do Maranhão, município distante 440 quilômetros de São Luís, os moradores vivem a expectativa de recebimento dos primeiros kits sanitários. Os kits correspondem a banheiros e lavanderias conjugadas que estão sendo construídos pelo Governo do Estado, por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema). Cerca de 50 estruturas, de um total de 200, já estão em fase de conclusão.

A entrega dos kits sanitários está inserida no Plano Mais IDH, criado pelo Governo do Maranhão para a melhoria da qualidade de vida nos 30 municípios do estado com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Seis mil banheiros exclusivos serão construídos nestas cidades, 200 em cada uma delas. Trata-se de um investimento de R$ 60 milhões para fazer com que o Maranhão saia de um atraso histórico. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o estado tem uma carência de banheiros ou sanitários de uso exclusivo em aproximadamente 83,6% das residências maranhenses.

Em diversas casas em bairros da sede do município de Água Doce do Maranhão, as estruturas de alvenaria que estão sendo erguidas pela Caema constroem no coração e na cabeça das famílias o sentimento de que a mudança está chegando por meio do compromisso de cuidar das pessoas, assumido e cumprido pelo Governo. “Eu e meu filho, que mora aqui do lado, estamos recebendo essa melhora aqui, boa demais. Só eu ter um banheiro é bom demais! No dia que receber ele prontinho quero dar muitos abraços em todos que me ajudaram com isso aqui. Sou muito agradecida”, afirma a aposentada Terezinha Augustinho da Silva,70 anos.

A aposentada conta que está sonhando acordada com o dia da entrega. O banheiro que servirá para a família está sendo instalado no quintal da residência e é descrito por dona Terezinha, que mora com o marido e netos, como “um presente de Deus”, já que seu aniversário foi no final do mês passado, quando recebeu a notícia de que o banheiro começaria a ser feito. Calculando os custos da construção, a aposentada afirma que levaria anos para ter um banheiro nos padrões da construção feita pelo Governo. “Minha aposentadoria é pouca, e com os descontos, o que sobra é R$ 500,00. Então não dá para eu fazer”, comenta a aposentada.

As primeiras 50 unidades de um total de 200 a serem instaladas ali, já possuem paredes de alvenaria, cobertura com telhado e, boa parte delas estão, inclusive, com paredes revestidas e pontos para receberem torneiras. Também, já estão à disposição nos depósitos de recebimento deste material, as pias e os vasos sanitários que ajudarão a completar os banheiros em fase de conclusão. “Todo esse material já se encontra na cidade para que, a partir de agora, possa ser feita a dispensa e colocação nos devidos banheiros, tão esperados por estes moradores”, informa George Castro, engenheiro responsável por acompanhar o trabalho de finalização dos kits sanitários.

Além de Água Doce do Maranhão, mais 17 cidades vão receber um total de 1.000 equipamentos na primeira etapa do programa. Fazem parte deste lote os municípios de Afonso Cunha, Aldeias Altas, São João do Sóter, Santana do Maranhão, Araioses, Amapá do Maranhão, Pedro do Rosário, Serrano do Maranhão, Arame, Itaipava do Grajaú, Jenipapo dos Vieiras, Belágua, Cajari, Centro Novo do Maranhão, Brejo de Areia, Conceição do Lago Açu e Satubinha.

Outros investimentos

Juntamente com as entregas dos kits sanitários, a cidade de Água Doce do Maranhão está tendo outras carências supridas pelas ações do Governo do Maranhão. Com os trabalhos da Caema, a população recebeu ações para melhorar e ampliar o abastecimento de água na cidade. O município recebeu 13,5 quilômetros de implantação de rede para distribuição de água até as casas e um total de 892 novas ligações domiciliares, que já recebem volume de água em suas torneiras após perfuração de poço tubular de grande vazão na sede.

“Por meio desta obra foi possível levar água para áreas em que a água chegava fraca ou não chegava. Com o poço, as pessoas passaram a ter o direito de usar água de qualidade para necessidades básicas, tomar banho, beber e cozinhar”, explica Francisco Vilar da Silva, secretário de Obras do município que acompanhou a implantação da rede de abastecimento de água feita pela Caema.

Agora, a estruturação do sistema está em fase de construção de um grande reservatório elevado. Quase 1,7 milhão de reais estão sendo investido para a implantação do Sistema de Abastecimento de Água Universalizado em Água Doce do Maranhão, o que representa respeito, cidadania, saúde e, principalmente, dignidade à população.

Canal da malária no Coroado será interligado a interceptor da Africanos

 

A execução de serviços de interceptação e retirada de pontos de lançamento de esgotos dentro do canal conhecido como “Canal da Malária”, no bairro do Coroado, em São Luís, vem sendo feito há cerca de um mês pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA, com o objetivo de interceptar, coletar e enviar o volume de esgoto para tratamento adequado. Agora, as equipes de engenharia que realizam as obras estão direcionando as operações para uma fase crucial: a interligação do canal à rede implantada nas ruas do bairro e, por conseguinte, ao interceptor na Av. dos Africanos.

Segundo o fiscal da obra, Ronnie Celestino da Silva, a finalização da rede já está apenas a 20 metros do canal existente na rua da Felicidade, o que demonstra que já foi implantada no bairro boa parte dos 1,2 quilômetros de rede coletora que vai levar os efluentes até a um interceptor principal, instalado ao longo da Avenida dos Africanos.  

A obra para implantação vem sendo executada no sentido inverso, das ruas para dentro do canal. “Nós estamos concentrando agora os esforços para implantar o que na verdade será o começo de tudo. A conclusão fecha dentro do canal, de onde o esgoto seguirá por meio de uma rede tronco estruturada em tubos de PVC de alta resistência, de 300 mm de diâmetro”, explica ele, deixando claro que o destino final de todo o esgoto será a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Bacanga, passando por ruas como Dr. Carlos Macieira e da Felicidade, até o interceptor que se encontra localizado na Av. dos Africanos.

Ele ainda enfatiza que, para que o esgoto chegue até o tratamento final, é preciso que antes seja armazenado e depois bombeado para envio. Esta função será desenvolvida pela Estação Elevatória de Esgoto E.E.E- 1.2, ainda em fase de conclusão. Outras ações estão sendo desenvolvidas em trechos e em vias públicas paralelas ao Canal da Malária. São pequenas correções, desentupimentos e ligações domiciliares, ou acertos de curso para que se cumpra a implantação da rede, além de obras paralelas que servirão de apoio a rede interna do bairro. 

 

 Tratamento

Quando em operação, o interceptor será um dos braços utilizados para transporte de esgoto in natura a ser tratado na ETE Bacanga, que hoje opera juntamente com a ETE Jaracaty e a ETE Vinhais. 

Em breve, as três somarão seus percentuais de tratamento ao trabalho que será realizado na ETE Anil, ainda em construção. A estação irá tratar cerca de 100 litros de esgoto por segundo, ajudando a atingir a meta de 70% de esgoto tratado na capital.

 

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