NINA RODRIGUES E VARGEM GRANDE COMEMORAM MELHORIAS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Mais dois sistemas de abastecimentos de água do interior do Estado foram contemplados com melhorias realizadas nos últimos meses pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA.

Em Nina Rodrigues e Vargem Grande, sistemas pertencentes à Gerência de Negócios de Chapadinha, os moradores estão comemorando o aumento na oferta de água, obtido graças à implantação nos sistemas integrados de uma nova linha adutora com extensão de 207 metros. 

Os sistemas integrados de abastecimento de água dos dois municípios, possuem como fonte de captação o manancial superficial Rio Munim, que capta a água bruta através de um conjunto motor-bomba montado sobre uma balsa com flutuadores metálicos.

Para melhorar a captação de água bruta, técnicos e engenheiros da Companhia instalaram novos conjuntos motor-bombas tanto nos sistemas, de captação como nas estações elevatórias de água tratada de Nina Rodrigues e de Vargem Grande, resultando no recalque de 300 metros cúbicos de água por hora para a Estação de Tratamento de Água localizada na cidade de Nina Rodrigues. Essa Estação Elevatória de Água Tratada recalca aproximadamente 90 metros cúbicos de água por hora para o reservatório R1, cuja capacidade é 150 metros cúbicos.

O sistema transfere de Nina Rodrigues para a cidade de Vargem Grande, uma vazão de 210 metros cúbicos por hora, que alimenta o Poço de Sucção da Estação Elevatória de Água Tratada do 2º Recalque de Vargem Grande e também a subadutora ao longo da rodovia. Por sua vez, a Estação Elevatória de Água Tratada de Vargem Grande alimenta os reservatórios R1, com capacidade para 350 metros cúbicos e o R2, cuja capacidade é de 500 metros cúbicos de água.  

Para o gerente de Chapadinha, engenheiro Roberval Lima, as obras realizadas nesses sistemas proporcionaram melhorias significativas no abastecimento das duas cidades. “Em Vargem Grande a vazão que era de 160 metros cúbicos por hora, sofreu um incremento passando para 210 metros cúbicos por hora. Isso representou um grande avanço, pois esses municípios que estavam há vários anos sem abastecimento voltaram a receber água potável e de boa qualidade”, disse.

ANA ABRE INSCRIÇÕES PARA ESTUDO DE CASO SOBRE A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DO RIO DOCE

Entre 20 e 22 de março, estarão abertas as inscrições para a primeira edição do estudo de caso “Cobrança pelo Uso da Água: o Caso do Rio Doce”. Os interessados deverão se inscrever no site www.trainning.com.br/eadana.asp e preencher o formulário de inscrição exclusivo para as capacitações promovidas pela Agência Nacional de Águas (ANA) – não serão aceitas as inscrições feitas fora do formulário. O preenchimento das 400 vagas oferecidas se dará pela ordem de inscrição. O curso é a distância e gratuito.

Com uma carga de quatro horas, a capacitação será liberada no site www.trainning.com.br/eadana.asp para os participantes a partir de 26 de março, segunda-feira, e terá que ser concluída até 1º de abril. O objetivo do estudo de caso é apresentar e difundir a experiência da bacia hidrográfica do rio Doce quanto à implementação da cobrança pelo uso água, um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos.

Os alunos que acessarem todos os slides do estudo de caso receberão um certificado digital de participação, validado pela Agência. Detalhes adicionais sobre a capacitação serão enviados por e-mail para todos os selecionados.

Mais informações: (61) 2109-5563/5261 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  http://capacitacao.ana.gov.br

 

 

 

BRASILEIROS USAM 15 BILHÕES DE SACOLAS PLÁSTICAS POR ANO

 

por Priscilla Mazenotti, da Agência Brasil

Brasília – No Brasil, estima-se que o uso de sacola plástica seja 41 milhões por dia, 1,25 bilhão por mês e 15 bilhões por ano. Mas os consumidores brasileiros representam apenas uma parte do uso mundial do produto. Dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que, no mundo, são distribuídas de 500 bilhões a 1 trilhão de sacolas plásticas por ano. Dar uma destinação adequada a essas sacolas e incentivar o uso das chamadas ecobags tem sido prioridade em muitos países.

Na Irlanda, por exemplo, as sacolas plásticas foram vendidas, inicialmente, 0,15 centavos de euro por sacola. Com isso, houve a redução de 94% no consumo individual. Antes de 2002, quando a lei foi instituída, cada consumidor usava 300 sacolas por ano. Agora, o número é de 21 sacolas anuais. Hoje, o preço da sacola é  0,22 centavos de euro. O comércio oferece sacolas retornáveis.

Na Inglaterra, as sete maiores redes atacadistas assinaram acordo voluntário com o governo para reduzir à metade o consumo de sacolas plásticas até 2009. Para atingir a meta, houve investimento em ações de educação e conscientização dos consumidores, além da adoção de programas de fidelidade e campanhas de reciclagem.

Os Estados Unidos e o Canadá não têm leis nacionais regulando o uso de sacolas. Nesses países, cabe a cada estado adotar sua norma. Em Washington, capital norte-americana, há a cobrança de US$ 0,05 para cada sacola plástica ou de papel usada no comércio.

Em Toronto, no Canadá, desde 2009 os comerciantes cobram US$ 0,05 por sacola plástica. O governo local incentiva que o dinheiro arrecadado seja usado na própria comunidade ou em iniciativas ambientais.

* Edição: Fernando Fraga

** Publicado originalmente no site da Agência Brasil.

(Agência Brasil)

CAEMA DISPONIBILIZA LOJA VIRTUAL AOS USUÁRIOS DOS SEUS SERVIÇOS

 

Dando continuidade ao processo de modernização na área de Tecnologia da Informação, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA disponibilizará à clientela no dia 15 de março, a sua Loja Virtual - ferramenta de comunicação que possibilitará o acesso dos usuários às transações comerciais e operacionais com a Companhia, via internet.  

A iniciativa da Gerência de Tecnologia da Informação (GTIN) da CAEMA, visa oferecer em um só ambiente, diversos serviços, com o intuito de proporcionar ao cliente maior rapidez, segurança, transparência nos processos e fornecimento de informações e comodidade, uma vez que ele não necessitará sair de casa.  

A Loja Virtual disponibilizará ao consumidor vários tipos de serviços, dentre os quais: 2ª Via de Conta; Declaração Anual de Quitação; Alteração de Vencimentos das Contas de Água; Consultas de débitos; Consultas de Pagamentos; Débito automático em conta; Consulta de Consumo; Recebimento de Conta por e-mail, além de informações sobre Estrutura Tarifária; Programa Viva Água; Gerências de Negócios; Regulamentos de Serviços; Tabela de Preços de Serviços; Como pedir ligação de água e esgoto; Onde pagar sua fatura, além de orientações para evitar o desperdício de água, obstrução de esgoto e dicas de limpeza de caixa d’água. A emissão de Certidão Negativa de Débito será implantada em uma segunda etapa, tendo em vista a necessidade de finalização do processo de validação eletrônica.

Na nova ferramenta de trabalho, o cliente encontrará também o número do teleatendimento  08007010195, através do qual podem ser feitas reclamações de falta d’água, solicitação de serviços, consertos de ramal e atualização cadastral; o link de acesso à Ouvidoria; endereços e horários das Lojas de Atendimento; das Gerências da capital e interior e da Superintendência Metropolitana.

Outra ferramenta que será lançada nos próximos dias pela GTIN é a Intranet, cuja finalidade é facilitar a comunicação entre os colaboradores. De acordo com o gerente de Tecnologia da Informação da Companhia, analista de Sistemas, Manoel Paulo, será realizada apenas a primeira etapa, que corresponde à disponibilidade de todos os softwares que tem na intranet, ou seja, a parte de comunicação interna. A troca de documentos e outros serviços ainda não estarão relacionados nessa primeira etapa.

“A intranet será uma ferramenta muito útil aos empregados da CAEMA, uma vez que facilitará a comunicação entre todos os setores”, disse, destacando que enquanto a Intranet facilita a troca de informação entre os colaboradores, a Loja Virtual facilita a vida dos usuários.

 

 

ANA EQUIPA SETE ESTADOS COM SALAS DE SITUAÇÃO PARA PREVENÇÃO DE CHEIAS E SECAS

Acre, Bahia, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe serão contemplados com equipamentos que servirão para monitorar rios e chuvas. Previsão é que suas Salas de Situação sejam inauguradas até 30 de abril

Neste mês de março, a Agência Nacional de Águas (ANA) tem enviado equipamentos para a montagem de Salas de Situação para monitorarem os rios de sete estados: Acre, Bahia, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe. As estações também acompanham o volume de chuvas, o que permite que os profissionais das Salas de Situação cruzem as informações com o nível dos rios e avaliem com antecedência as regiões onde podem ocorrer cheias ou secas, evitando perdas humanas e prejuízos econômicos.

A inauguração dos sete centros de monitoramento está prevista para ocorrer até 30 de abril – Alagoas e Pernambuco já possuem Salas de Situação montadas pela Agência e integradas à Sala de Situação da ANA, em Brasília. Cinco estados já receberam da Agência os equipamentos operacionais para a montagem de suas Salas de Situação, como: servidores de alto desempenho, computadores de mesa e portátil, televisores de LCD 55?, projetores e tela de projeção, telefones celulares e equipamentos de impressão em grandes e pequenos formatos. A Bahia e o Rio Grande do Norte aguardam o envio dos materiais.

Quando estes centros de monitoramento hidrometeorológico e prevenção a eventos críticos começarem a funcionar, eles terão acesso aos dados das estações telemétricas da ANA já instaladas nos respectivos estados, que informam automaticamente dados hidrológicos e meteorológicos – em média a cada 1 hora – via satélite ou via sinal de celular. Manter o funcionamento das Salas e das redes automáticas de monitoramento, inclusive os técnicos necessários para o trabalho de campo e de escritório, estão entre as contrapartidas estaduais.

Após definir com os estados a quantidade e a posição de instalação de novas estações telemétricas com transmissão de dados via satélite, a ANA começou a enviá-las à Paraíba (4), Piauí (10), Roraima (10) e Sergipe (9). Até o fim de março, será definida a quantidade de estações a serem enviadas ao Acre, Bahia e Rio Grande do Norte. Num segundo momento, estas novas estações serão somadas àquelas da Agência já existentes para alimentarem as Salas de Situação com dados hidrometeorológicos.

A 1ª fase de instalação das estações, quando serão colocadas em operação as principais estações da rede que irão monitorar as áreas mais criticas dos estados, será executada pela ANA em parceria com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e as respectivas Secretarias Estaduais, e tem que ocorrer em períodos sem chuvas. Na 2ª fase, que será de responsabilidade dos estados, acontecerá a instalação das demais estações. Durante as atividades de campo, nos pontos de monitoramento, a Agência repassará aos técnicos estaduais todo o conhecimento necessário para manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.

Trechos de importantes rios serão monitorados pelas Salas de Situação no Piauí (Parnaíba, Poti e Uruçuí-Preto), na Paraíba (Piranhas-Açu, Paraibinha e Piancó), em Roraima (Branco, Iacatu e Uraricoera) e em Sergipe (São Francisco, Poxim, Vaza Barris, Capivara, Piauitinga e Cotinguira).

O plano da ANA é cobrir todo o território brasileiro com Salas de Situação estaduais, com o apoio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e da Secretaria Nacional de Defesa Civil, vinculada ao Ministério da Integração Nacional.

Monitoramento hidrometeorológico

As Salas de Situação buscam informar a população do estado, com a máxima antecedência, sobre a possível ocorrência de eventos hidrológicos críticos, como chuvas de alta intensidade e inundações dos rios, para que se possa tomar as providências a fim de salvar vidas e reduzir os prejuízos econômicos. Para que esses centros de monitoramento funcionem, é necessário contar com pelo menos: um engenheiro (coordenador), um engenheiro hidrólogo, um meteorologista, um especialista em geoprocessamento e um profissional da Defesa Civil.

A Rede Hidrometeorológica Nacional da Agência possui 4.523 estações de monitoramento, de diferentes tipos, em todo o País. Por meio de sua Sala de Situação, em Brasília, a ANA acompanha as tendências hidrológicas dos principais rios e reservatórios nacionais e desenvolve ações de prevenção que permitem identificar possíveis eventos críticos e adotar antecipadamente medidas para mitigar seus impactos.

Mais informações

Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)

Agência Nacional de Águas (ANA)

Fones: (61) 2109-5103/5129/5495/5110

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

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