CAEMA REALIZARÁ CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS

 

Com o objetivo de conscientizar os colaboradores para a prevenção de problemas de saúde, especialmente durante a temporada carnavalesca, a  CAEMA realizará no dia 14 de fevereiro, das 8:30 às 14 horas, no auditório da Gerência Centro a ação social “Feira da Saúde e da Alegria”, para atender os seus colaboradores e  terceirizados.

Serão disponibilizados aos participantes serviços de verificação de pressão arterial; testes de glicemia; vacinação contra Hepatite B (até 29 anos), Tríplice Viral e Febre Amarela, além da distribuição de folhetos educativos sobre Hipertensão, Diabetes e Segurança no Carnaval. Na oportunidade, serão distribuídas também camisinhas para evitar o contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

Dentre as orientações existentes nos folhetos, destacam-se: a prevenção de DSTs com o uso de camisinhas; evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas; não dirigir veículos automotores e não nadar depois de ingerir bebidas alcoólicas; manter o corpo hidratado tomando bastante água durante o dia; usar filtro solar; os perigos que envolvem as drogas; evitar brigas e complicações.

Segundo a coordenadora da ação, assistente social da CAEMA Jacira Santos, o principal objetivo é promover a realização de exames e serviços aos empregados e terceirizados da gerência, visando uma melhor qualidade de vida. “Quando o empregado sente que é valorizado pela empresa ele fica motivado a produzir mais”, disse Jacira.

A coordenadora disse também que a meta é atingir 100% dos colaboradores e terceirizados, principalmente através da verificação da pressão arterial, um dos exames importantes para avaliar o perfil da saúde do colaborador. “Todo ano nós realizamos essa campanha e assim, vamos descobrindo aqueles que possuem problemas de hipertensão, para que sejam tomados os cuidados necessários”, comentou a assistente social.

Essa será a terceira edição da ação social realizada na Gerência do Centro, com resultados satisfatórios, principalmente porque são mobilizados todos os  colaboradores.

A iniciativa é organizada pela Unidade Gestora de Projetos (UGP) sob a coordenação da assistente social Jacira Santos que conta com a ajuda de uma equipe formada por uma enfermeira do trabalho, uma auxiliar de enfermagem do trabalho, duas enfermeiras da Secretaria Municipal de Saúde, estagiários dos Cursos de Serviço Social e Pedagogia da empresa.

O evento tem o apoio da diretoria da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão.

 

 

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO ESCOLAR

 

 

Sustentável, estável, durável e ecologicamente correto. Parcimonioso para com tudo que emana da natureza, visando, assim, assegurar vida plena a todos. De forma concisa e sem delongas, esses conceitos (melhor chamá-los de “Filosofia Ecológica”) asseguram, na prática, a qualidade da vida. 

Pois bem. Partindo dessa abordagem, cujo fito principal é o de resguardar e preservar a vida em toda sua forma qualitativa, nossos alunos iniciantes –ainda vistos como o futuro da nação- ao ingressarem na escola, em seus primeiros anos de estudo, precisam, de forma imediata, começar a se dar conta de que possuem uma relação muito especial com o ambiente que os cerca. 

Com isso, o que queremos aqui esboçar é a necessidade de incutir nas cabecinhas de nossas crianças que a verdadeira qualidade de vida só é (e somente será) possível mediante a preservação ambiental.

 

É na base do ensino que se deve começar a “plantar” a ideia essencial de que preservar significa dar continuidade. Mais tarde, quando se encontrarem na dura realidade da vida adulta, quando então entenderem o real funcionamento de um sistema econômico, todas essas crianças de hoje terão oportunidade de saber que a produção (qualquer que seja), para que aconteça a contento, precisa (e deve) ser combinada com a ideia da preservação. Isso é um imperativo ecológico! 

 Desse modo, com o passar dos anos, quando o futuro se descortinar à frente de todos, nossos futuros jovens profissionais estarão cientes que a economia (atividade produtiva), p. ex., deve se “afinar” com a ecologia para que, juntas, busquem preservar os mecanismos que proporcionam mais vida; e não só isso: que seja uma vida com qualidade, com essência e boa substância. 

É lá, pois, nas primeiras tarefas escolares, que nossos jovenzinhos precisam ter em mente conceitos como reciclagem e transformação do lixo, reuso da água, economia de energia, aproveitamento de materiais descartáveis, preservação das espécies, consumo moderado. Isso tudo combinado proporciona equilíbrio ambiental. 

É desejoso e imprescindível incutir no imaginário dessa garotada a ideia central da necessidade de termos um “Futuro Comum”. Por que isso? Simplesmente porque a decisão de cada um, mesmo ainda na fase da infância e/ou da pré-adolescência, se baseia num amplo processo de escolhas. Tais escolhas, estejamos certos disso, esbarram na necessidade de se pensar a vida no futuro, no amanhã que, por sinal, não está tão distante assim.

 

De nossa parte, estamos convencidos que enquanto não houver consenso amplo e geral de que nossas necessidades atuais para serem atendidas devem passar pelo irrestrito respeito ao meio ambiente, permitindo, com isso, que às gerações vindouras também tenham chance de participar do processo de escolhas, esse dito e propagado “futuro” corre sério risco de ser algo nada agradável; se é que ainda teremos a chance de “ver” de pertinho esse “futuro”.

 

Pedagogia ecológica

 

Eis que a ideia de sustentabilidade, pertencente ao ideário comum que cerca a noção ampla da “preservação ambiental”, é, grosso modo, poder então olhar para o futuro para que tenhamos plenas e dignas condições de sobrevivência. 

Para que isso ocorra, no entanto, nada melhor que trabalhar logo nos primeiros anos de ensino-estudo-aprendizagem os conceitos (as filosofias) fundamentais de preservação ambiental e de respeito a nossa Mãe-Natureza. Nasce disso a necessidade de se colocar em prática uma pedagogia ecológica. 

É fundamental, nesse sentido, repensar e discutir com a geração que certamente fará esse mundo “se movimentar” no desenrolar desse século XXI os atuais padrões de consumo e todas as alterações climáticas envolvendo desde a escassez de água à seca constante em algumas regiões, passando ainda pelo grave problema do aquecimento global à extinção de plantas e animais. 

Parte disso, para reiterarmos esse assunto, a premente necessidade de “informar” nossos alunos que todo e qualquer sistema econômico no ato de produzir mercadorias perturba e destrói os sistemas naturais da Terra. Infelizmente, muitos ainda ignoram esse fato e o veem como mera retórica. 

Entendemos ainda, para melhor efeito didático, não ser necessário, ao menos num primeiro momento, aprofundar-se conceitos-chave como a existência de limites naturais ou mesmo a ideia central que norteia a “pegada ecológica”. 

Deve-se apenas –e tão somente-, nos anos iniciais de estudo, reforçar sistematicamente junto ao alunato a noção crucial de que para se produzir algo (e isso se perpetuar) a economia precisa antes salvaguardar o meio ambiente; caso contrário, não haverá continuidade, nem de produção, nem de quem consome, pois talvez não haja vida. 

Entendemos, nesse pormenor, que, a partir das noções iniciais da importância da preservação ambiental, se encaixa perfeitamente a ideia de trabalhar com o alunato, no decorrer de seus estudos, conceitos que discorrem sobre o real significado de ser ter e praticar uma economia sustentável e ambientalmente saudável, implicando, com isso, parcimônia no uso dos recursos naturais, como dissemos ao iniciar o presente artigo.

 

O conceito central aqui defendido, baseando-se nos pontos principais que norteiam a “pedagogia ecológica” como pano de fundo, é que o alunato (a partir do iniciante com seus seis ou sete anos de vida) não perca de vista que, por trás de todos esses conceitos e preocupações ecológicas mencionadas, é a vida (e somente a vida) que estamos discutindo. Vida essa que, para ser essencialmente bem vivida, deve antes ser recheada de qualidade e bem-estar; caso contrário, não faz sentido. E qualidade e bem-estar na vida de qualquer um, é pensar antes no ar que se respira, na água que se bebe, nas frutas que se come, e também na saúde pública que nos é oferecida.

É com a pedagogia ecológica que a noção de preservação ambiental deve estar incutida no currículo escolar, afinal, ainda que a qualidade do ensino esteja ano a ano em livre queda, salvo uma exceção aqui, outra acolá, a escola (a segunda casa de todos) ainda tende a ser o lugar de primazia para se pensar num futuro melhor para todos.

Por Marcus Eduardo de Oliveira - Economista brasileiro, especialista em Política Internacional. Articulista do site “O Economista”, do Portal EcoDebate e da Agência Zwela de Notícias (Angola).

* Publicado originalmente no site Adital.

ÁGUA, USE MAS NÃO ABUSE!

A água própria para o consumo humano é limitada, por isso não a desperdice. Nos últimos anos a população do nosso Estado tem crescido significativamente e isso tem contribuído para o aumento do consumo de água. Esse aumento, aliado ao uso desordenado desse recurso tão importante para a vida humana, causam impactos negativos ao meio ambiente.

Para minimizar os impactos, cada um deve fazer a sua parte, racionalizando o uso da água. O uso racional da água significa mais água para todos, por isso, evite deixar a torneira pingando ou vazando ao escovar os dentes ou fazer a barba. Regule a válvula e não dê descargas prolongadas no vaso sanitário. Evite os banhos demorados, pois o desperdício de água implica em perda de dinheiro.

CAEMA: fonte de água e compromisso com a vida

ÁGUA, USE MAS NÃO ABUSE! 

A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA TRATADA

Para a CAEMA nada é mais importante do que a qualidade de vida da população e a preservação do meio ambiente. Por isso, a empresa trabalha para levar os benefícios da água tratada e do esgoto sanitário para toda a comunidade, o que significa mais saúde para todos. A água tratada é um produto importante e essencial para a vida humana, por essa razão, a água distribuída pela CAEMA passa por um rigoroso processo de tratamento e rígido controle de qualidade.

A responsabilidade da Companhia vai até a torneira de entrada do imóvel. A partir daí, conservá-la potável é cuidado que deve ser tomado pelo usuário, através da limpeza e desinfecção de caixas e reservatórios domiciliares.

Captar a água bruta, torná-la potável e distribuí-la não é tarefa fácil, pois a  CAEMA tem um gasto muito alto com produtos químicos, materiais e mão de obra especializada.

Por isso é importante manter em dia o pagamento da sua conta de água.

 

CAEMA ESCOLHE LEMA PARA VI SEMANA DAS ÁGUAS DO ESTADO

“Água, Alimento para Vida”, foi o lema escolhido para a VI Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces do Maranhão. A escolha ocorreu durante a 2ª Reunião de Planejamento realizada, no auditório da  CAEMA, no dia 31, tendo sido inspirado no tema proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) “Água e Segurança Alimentar”.

A partir de uma pauta previamente preparada para a 2ª Reunião de Planejamento, também foram definidos o local da solenidade de abertura; a realização de uma caminhada ecológica; sugestão de novos parceiros e patrocinadores para o evento; temática para  os 6 mini-cursos já selecionados; oficinas e 20 palestras a serem proferidas em escolas públicas e privadas e outros locais.

Desta vez, a Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e a Coordenadoria de Licenciamento e Educação Ambiental e Outorga de Recursos Hídricos da CAEMA se reuniram com representantes do Colégio Universitário da UFMA (Colun); Instituto Municipal da Paisagem Urbana  (IMPUR); Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM); Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) e Secretaria Municipal de Segurança e Cidadania (SEMUSC). Todos os parceiros afirmaram prosseguir com os preparativos para o evento que promete movimentar São Luís e outras cidades do Maranhão, no período de 15 a 22 de março.

Para o coordenador de Licenciamento, Educação Ambiental e Outorga de Recursos Hídricos da CAEMA, Raoni Blum Tomaz, a Companhia está dando  encaminhamento para todas as definições. “Ao terminarmos  o Projeto, será calculado o orçamento, que será encaminhado à Diretoria”, disse destacando que a expectativa é atrair patrocinadores dispostos a proporcionar um movimento de grande  relevância social.

O público alvo das atividades é composto por estudantes dos níveis fundamental, médio, superior, pós-graduados, mestres, doutores, empresários, gestores, comunidades e demais interessados em conscientização ambiental. De acordo com os organizadores da Semana das Águas, a programação oficial do evento será divulgada dentro dos próximos dias.

A exemplo das edições anteriores da Semana das Águas, a sociedade será impactada por atividades de natureza cultural e educacional voltadas para o controle, educação e preservação dos aquíferos superficiais (rios) e subterrâneos.

 

 

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