CAEMA realiza visita técnica a Centro de Operações da SABESP em São Paulo

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) realizou, na última segunda-feira (20), uma visita técnica ao Centro de Controle de Operações (CCO) da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo em São José dos Campos, interior do estado. A visita teve como objetivo conhecer o sistema de operações da empresa na cidade, considerando que as suas especificidades se assemelham às de São Luís.

Algumas semelhanças identificadas entre os serviços oferecidos pela SABESP e pela CAEMA dizem respeito à forma mista da captação, que ocorre de forma superficial e subterrânea, ou seja, tanto em rios quanto em poços, e o fato da cidade contar com o quantitativo de ligações próximo ao do município de São Luís. Além disso, o Centro de Operações de São José dos Campos conta com outras unidades operacionais como reservatórios, poços, Estação de Tratamento de Água (ETA), Estação Elevatória de Esgoto (EEE), Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), dentre outros.

Na ocasião, observou-se que a estrutura do Centro é automatizada com um ambiente físico estruturado e que o monitoramento das unidades operacionais é realizado remotamente, gerando mais eficiência na operação e melhor atendimento.

O representante da Companhia, Cleison Sá, afirmou que conhecer o sistema é uma oportunidade de ajustar algumas ações em andamento na reestruturação do CCO da CAEMA, visando melhorar cada vez mais o serviço prestado pela Companhia, considerando sempre o maior custo benefício da implementação. “Visitamos esse Centro de Operações com o intuito de conhecer e verificar a tecnologia que eles usam, para que se consiga colocar em prática um Centro de Controle eficiente com os melhores custos benefícios, mas que seja plausível com a nossa realidade. Fomos recebidos com bastante disponibilidade pela empresa SABESP e percebemos a realidade local, não só da estrutura do CCO, mas também do funcionamento da empresa com um todo. Com certeza foi uma visita ímpar e ajudará, de forma primordial, na montagem do nosso CCO”, finalizou.

Caema promove palestras educativas em Imperatriz

O saneamento básico é divido em quatro sistemas - distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem das águas pluviais urbanas e coleta de resíduos sólidos (lixo). A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) é responsável pela manutenção de dois desses sistemas no Estado, o de água e esgoto, sendo os outros dois de responsabilidade de cada município. Afim de esclarecer essa e outras dúvidas da comunidade, a Caema promoveu, no último sábado (18), palestras no bairro Itamar Guará com membros da Unidade Regional de Imperatriz e a população, para conscientizar os moradores sobre o uso correto da água e da rede coletora de esgoto.

De acordo com o gerente regional de Imperatriz, Luciano Costa, essa ação tem o objetivo de aproximar cada vez mais a CAEMA da comunidade. “Sabendo dos anseios deles e, com base nas dificuldades encontradas em campo e nessas reuniões, nós podemos dar soluções viáveis para cada caso”, afirmou. Um dos pontos importantes esclarecidos na reunião foi sobre o faturamento, explicando aos moradores sobre o hidrômetro (equipamento que mede o consumo da água) e de como se mede o consumo do imóvel através das leituras no equipamento.

Também foi explicado sobre os cuidados e dicas sobre o uso da água, afim de economizar o consumo e sobre estar atento a possíveis vazamentos da sua rede interna que possam interferir no valor da fatura. Sobre o esgoto, o gerente falou sobre o uso correto da rede, como não jogar lixo no vaso sanitário e pias, limpeza dos ralos de banheiros e lavanderias, uso correto da caixa de gordura, não fazer instalações clandestinas e sobre descarte irregular de substâncias na rede de esgoto, como os líquidos inflamáveis.

Esgoto X Drenagem: entenda a diferença

A explicação mais simples é de que a rede de esgoto recolhe e trata o esgoto das casas e indústrias e a rede de drenagem recolhe as águas das chuvas sem fazer o tratamento, escoando para o rio. No Maranhão, a Caema tem a concessão apenas para trabalhar com a rede de água e esgoto.

A água oferecida pela Companhia para os imóveis é a mesma quantidade que é produzida de esgoto da casa. Portanto, a água descartada em pias, banheiros e cozinhas são esgoto. A rede coletora de esgoto fica localizada sempre no meio da via e os poços de visita, comumente chamados de bueiros, estão identificados por tampas de ferro com o nome da Caema. Já as sarjetas e “bocas de lobo” pertencem ao sistema da rede de drenagem, que se localizam às margens das vias, na calçada.

Um dos principais problemas das redes são as instalações incorretas e ilegais, como a da rede de drenagem na rede de esgoto, pois quando chovem, o grande volume de água indevida faz com que a rede de esgoto estoure, já que não são projetadas para a passagem de grandes volumes de água, fazendo com que também o esgoto volte para dentro das casas. A rede de esgoto feita incorretamente na rede de drenagem faz com que esse esgoto escoe por essa rede sem o devido tratamento, sendo descartada de forma irregular no rio, poluindo a natureza.

Essa instalação incorreta das redes ocasiona uma dúvida frequente na responsabilidade da manutenção dessas redes pela população.

Reunião discute pontos para a construção de Manual de Convivência

alt Promovida pelas Gerências de Pessoas, Financeira e de Contabilidade e Patrimônios da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), foi realizada, na última sexta-feira (10), uma reunião para a construção de um Manual de Convivência a ser aplicado na Sala de Gestão Integrada, com o objetivo de nortear as práticas dos colaboradores dentro de um ambiente compartilhado. Contando com aproximadamente 58 pessoas, participaram do encontro funcionários, estagiários, trainees e aprendizes.

Com a execução de dinâmicas, realização de técnicas de integração e discussão sobre os pontos relativos ao aspecto visual do ambiente e das práticas de relacionamento, a reunião ainda abordou as atitudes que devem ser adotadas por todos os presentes para que o ambiente de trabalho seja mais saudável e harmônico. Os encaminhamentos dos tópicos discutidos serão consolidados pela Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas (Geped) para produção do manual.

altA colaboradora Aurineide Magalhães Montâ??Alverne, falou que o momento é de adaptação, considerando que agora todos estes setores fazem parte de um só espaço e que o manual ajuda justamente neste processo. â??Eu acredito que cada um vai trabalhando na sua forma e estamos nos adequando a essa nova sala, a um novo ambiente, uma nova situação, mas, aos poucos, nós vamos nos adaptando e o manual tem o objetivo de contribuir com issoâ?, disse.

A Coordenadora da GEPED, Mayra Milany, disse que foi gratificante mediar a construção do manual de convivência. â??Percebemos a necessidade das pessoas serem ouvidas e externarem suas ideias e propostas de boas práticas para uma convivência mais harmoniosa e saudável no ambiente de trabalho. Esperamos que, a partir de agora, o Manual possa nortear nossa atuaçãoâ?, finalizou.

CAEMA avança em projeto de georreferenciamento

Entre os dias 8 e 10 de janeiro, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) recebeu a visita de profissionais do setor de georreferenciamento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para auxiliarem no projeto de georreferenciamento. Na ocasião, foi feita a apresentação do andamento da implementação do Sistema de Informação Geográfica (QGIS), o CAEMAGEO, iniciado em fevereiro de 2018. O sistema utiliza evidências físicas, documentais e analíticas de condições técnicas, operacionais e comerciais referentes aos serviços de saneamento básico da Companhia e são disponibilizados em formatos de mapas temáticos, com a disponibilização de informações georreferenciadas para melhor gestão e planejamento da CAEMA.

O gerente de Geoprocessamento, Carlos Eduardo Pires e o analista de sistemas de saneamento, o geógrafo Roberto Borges, ambos da Caesb, acompanharam e auxiliaram a equipe da CAEMA no desenvolvimento e expansão do projeto, com sugestões de melhorias no processo de cadastro técnico por meio do software livre QGIS, para otimizar processos de planejamento, gestão e operação dos sistemas de abastecimento de água e esgoto sanitário das áreas atendidas.

Carlos Eduardo trouxe como exemplo o case de sucesso da Caesb com a migração dos processos para uma base de dados e a integração destes, o que provocou a transformação digital após a implantação do GIS na Companhia. “A implantação do GIS foi uma inovação que aumentou o faturamento da Caesb e permitiu que mais recursos fossem investidos na ampliação de suas redes, pois, com ela, além de uma infinidade de otimização de processos com ganhos de tempo, é possível, também, mapear eventuais desvios de consumos que podem ocasionar oneração para o cliente ou mesmo para a Companhia”.

Os representantes da Caesb também compartilharam ideias de soluções para questões relacionadas à Tecnologia da Informação e ao Cadastro Comercial, bem como caminhos para tomadas de decisões mais acertadas utilizando a ferramenta de geoprocessamento para aperfeiçoar o planejamento e o desempenho operacional dos sistemas de saneamento da CAEMA.

O projeto tem como foco principal o mapeamento do Cadastro Técnico e Comercial, contudo, já começaram a ser mapeados ativos patrimoniais, vazamentos, poços e reservatórios, kits sanitários dentre outras informações, reunindo dados para um controle maior das perdas de água, dos consertos de rede, gestão dos serviços de manutenção, entre outras funcionalidades para melhor atender a população.

De acordo com a chefe da Unidade Especial de Planejamento e Políticas Públicas da CAEMA, Laís Alves Souza, as expectativas são de aperfeiçoar cada vez mais o projeto com a disponibilização de informações confiáveis em tempo real, que consequentemente irá melhorar a prestação de serviços para os sistemas de operados pela CAEMA. “Estamos buscando meios para disponibilizar todas as informações cadastradas, em tempo real, para a empresa, a fim de que os nossos colaboradores visualizem e utilizem, de tal modo a evitar certos gastos como o de ir para campo sem que haja, de fato, necessidade, e tomar decisões planejadas, economizando tempo e recursos com as ações corretivas. Sem falar que é possível iniciar ações preventivas, a nível operacional e de atendimento ao cliente, buscando otimizar não só a qualidade do serviço, mas também a redução de custos e a melhoria no faturamento e arrecadação da Companhia”, falou. Ela ressaltou ainda, a importância da colaboração dos jovens aprendizes que, desde o início da implantação, foram imprescindíveis no trabalho.

Segundo Carlos Rogério Araújo, diretor de Operações, Manutenção e Atendimento ao Cliente, o programa de georreferenciamento é importante para a época de mudanças que a Companhia está vivendo. “É uma ferramenta importantíssima para que nós tenhamos segurança nas ações em campo ou de cobrança, como também, velocidade nas nossas ações. Possibilita que o usuário também possa checar como é o sistema na sua porta e os dados da sua ligação”, disse.

As próximas etapas do projeto CAEMAGEO incluem a disponibilização das informações já mapeadas para alguns setores, realizar as adaptações sugeridas pela Caesb, realizar a apresentação oficial do projeto para a CAEMA e dar continuidade ao projeto conforme as prioridades definidas pela Diretoria Executiva.

Mapeamento do cadastro de esgoto já georreferenciado pela CAEMA

 

Funcionários da CAEMA recebem Código de Conduta e Integridade

 
Como parte das atividades de lançamento de seu código de conduta, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA), finalizou neste mês de dezembro, uma série de encontros entre funcionários da capital e do interior para distribuição e debate a respeito da ferramenta interna que foi lançada neste ano. O Código de Conduta e Integridade foi formulado em cumprimento à Lei nº 13.303/16, devendo servir como um instrumento orientador da conduta profissional de todos os empregados e colaboradores da Companhia. 
“A formulação do Código de Conduta e Integridade durou aproximadamente quatro meses. Foi montado um comitê especial que, durante todo este tempo e juntamente com o Conselho de Administrativo da CAEMA, realizou uma série de reuniões para discussões para planejamento das bases da publicação, ajustes e a divulgação do Código de Conduta para com seu público pós-produção do guia”, explicou Graça Ferreira, coordenadora do Comitê de Conduta e Integridade.
Ainda acordo com Graça, após o lançamento do material, foi cumprido um calendário de distribuição e debate entre os funcionários. “Este material foi lançado em outubro, em um ato solene, na sede da CAEMA e logo após isto começamos a trabalhar na distribuição dos exemplares impressos. Sendo realizadas várias visitas do comitê, em todo estado, com funcionários em todas as unidades de negócio da Companhia. Inicialmente apresentamos o Código nas unidades da capital e partimos para as unidades da empresa no interior”, esclareceu.
Durante a distribuição do código em Coroatá, o assistente de diretoria, João José Azevedo, comentou sobre a contribuição que este instrumento pode trazer para a melhoria nos serviços prestados pela da Companhia, no geral. “Apesar de ser um cumprimento de uma exigência de lei, este tipo de ferramenta auxilia principalmente na atualização e padronização de procedimentos dentro e fora da empresa, devendo sempre ser levados em conta, a ética, visão, missão e valores da CAEMA”, enfatizou.
Já para Walter Castro, membro do Comitê de Conduta e Integridade, somente nas primeiras atividades de divulgação do código já foi possível perceber as impressões positivas dos colaboradores quanto a este trabalho. “O mais interessante foi a possibilidade de explicar e debater pessoalmente este conteúdo com funcionários de todas as áreas da CAEMA. Foi durante estes encontros que conseguimos perceber o grande interesse de todos, onde muitos conseguiram sanar suas dúvidas pessoais quanto suas atividades dentro da empresa”, disse.

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - PRC

TEXTO: Nicolly Vaz
EDIÇÃO: Rafaela L. Plácido
 

 

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